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  • Paulito Carvalho: o rádio é o melhor antivírus contra Fake News

    07/08/2020 - ASSERPE
    Em encontro Asserpe, Diretor da Jovem Pan diz que o modelo Pan Flix só dá certo pelo protagonismo do veículo


    Paulo Machado de Carvalho Neto, Paulito Carvalho, foi o convidado do encontro virtual da Asserpe. Ele falou aos radiodifusores de Pernambuco com o tema “O Rádio nas Multiplataformas”.

    O ex-presidente da Abert e Aesp falou da aproximação histórica da entidade que presidiu com o meio rádio. Também fez um histórico da Jovem Pan, desde os desafios tecnológicos do passado até o modelo atual de sucesso, com a criação da Panflix, plataforma de conteúdo que é tida como uma revolução na comunicação do país. Uma aula de um pedaço importante da história do rádio.
    Entretanto, Paulito diz que o sucesso só se dá a partir do rádio, por sua força e credibilidade.

    “Quando se dá uma informação com a marca da Jovem Pan, sabe-se que ela foi checada. Nos pequenos centros, a emissora local, a cobertura local, a informação local é fundamental. Um buraco na frente da sua rua é muito mais importante que o trânsito na marginal”.

    Ele colocou que credibilidade é fazer que o povo entenda que o que se está dizendo é sério. Ele acredita que essa credibilidade está dando ao rádio uma força que só tinha no passado. No combate às Fake News, reforçou o papel do veículo. “O Rádio é o melhor anti vírus. É essa credibilidade é mais forte agora”.

    Segundo ele, as plataformas sozinhas não funcionariam sem a força do prefixo convencional. “Prova disso e que alguns anunciantes enganados pela alternativa das redes sociais em cidades do interior deixaram de veicular em rádio para veicular na rede social. Dois três vezes depois voltam”.

    Um exemplo é que o YouTube premiou a emissora como a rádio com maior número de views no mundo. A ponto de permitir que a Jovem Pan venda direto, exceção das diretrizes comerciais da empresa americana.

    Alguns canais isolados sem a força de prefixos não tem condições de vingar para ele. “Algumas empresas tem feito transmissões pelo YouTube sem o rádio A audiência não é a mesa. Algumas dão duzentos views. Isso não é nada”.

    Para ele, o problema é a comprovação da audiência do meio rádio, que começa a ser complementada pelas outras plataformas onde a rádio está inserido, que substituem as pesquisas.

    Paulito diz que não vê com bons olhos a migração do FM nos grandes centros para a faixa estendida, pois não haverá interesse da população em adquirir novos rádios par acesso à faixa entre 86 e 108 MHZ. Também das empresas onde são negociados espaços publicitários para TVs dando o rádio como bonificação.

    E disse que o papel local do rádio e sua força ninguém substitui. “Ninguém ter o poder de vocês na localidade de vocês, conhecem o mercado de vocês, conhecem as pessoas, são imbatíveis”.

    Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=2HkYUPXrB3U

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