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  • Brasil registrou 150 violações à liberdade de imprensa e expressão em 2020, diz Abert em relatório

    31/03/2021 - G1
    "Enquanto houver um único jornalista atacado, estará sempre em risco a liberdade de imprensa", afirmou o presidente da Abert, Flávio Lara Resende, durante a apresentação do relatório


    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) informou nesta terça-feira (30) que o Brasil registrou 150 casos de violação às liberdades de imprensa e de expressão em 2020.

    A informação consta do relatório "Violação à Liberdade de Expressão". Segundo a Abert, o aumento foi de 167% na comparação com 2019.

    "Enquanto houver um único jornalista atacado, estará sempre em risco a liberdade de imprensa", afirmou o presidente da Abert, Flávio Lara Resende, durante a apresentação do relatório.

    No relatório, a Abert também menciona a morte do jornalista Léo Veras, executado por pistoleiros na cidade de Pedro Juan Caballero (Paraguai), que faz fronteira com Ponta Porã (MS).

    Veras era dono de um site que produzia notícias da região da fronteira em português e espanhol. Frequentemente, ele noticiava situações relacionadas ao tráfico de drogas.

    De acordo com a Abert, lista elaborada pela entidade Repórteres Sem Fronteiras coloca o Brasil em 107º lugar no ranking mundial de liberdade de imprensa.

    Alguns países vizinhos, conforme o ranking, aparecem mais bem posicionados, entre os quais Chile (51º lugar), Argentina (64º lugar) e Paraguai (100º lugar).

    No entanto, há também países da região atrás do Brasil no ranking, entre os quais Colômbia (130º lugar) e Venezuela (148º lugar).

    Cobertura na pandemia - no relatório, a Abert afirma que a imprensa enfrentou "ataques de todos os lados" no ano passado, com "discursos de ódio e acusações" durante a cobertura da pandemia.

    "Além de ter que reforçar a credibilidade do jornalismo profissional, com a apuração e checagem de centenas de notícias falsas e negacionistas sobre as medidas de segurança impostas pela Covid-19, a imprensa enfrentou ataques que vieram de todos os lados, com discursos de ódio e acusações de causar histeria e pânico pela divulgação de dados sobre infectados e mortos pela doença", diz o documento.

    "Mas nem mesmo as constantes tentativas de intimidação, ameaças e até agressões físicas, além do linchamento virtual, foram capazes de parar o jornalismo profissional, considerado serviço essencial no combate à pandemia, e que continua nas ruas, para levar à população brasileira, ainda em isolamento social, sua melhor produção: conteúdo de credibilidade", acrescenta o relatório.

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